Ninguém toca na minha mata, Porra
que masmorra pois tal Botto «digo e repito que não tenho cabelo no pito»
Casa onde há religião todos ralham e ninguém
tem razão, diz Piropos
Há gente sempre a partir, apesar do mau tempo e
dos alertas amarelos e ou laranjas, desta para melhor, diz Prosa K
Todo o Mulherengo terá um bicho de sete manhas
entre as pernas e um rabo de saias? Diz Piropos
Por razões burocráticas, leya-se actualização
de estado de «sidadania» (estás bem Piropos Antonio
Silva Oliveira já fizestes os textes
ameur?) Repetindo-me por razões burocráticas, Critica da Razão Burocráticas,
afirmo-o, diz Prosa K nada de me copy e paste, bem, como muito ficticio
criativo anda por cão a espiolhar e posta no seu fraude perfeel, bem, desculpa
Kant pelo meu Belo Kant que assim que se me erga o primeiro buraco a tapar será
o ateu fenomenológico ideal.
Por razões burocráticas vou promover um workshop sobre carteirismo, sem suor, edvidentemente, diz Prosa K
Por razões burocráticas vou promover um workshop sobre carteirismo, sem suor, edvidentemente, diz Prosa K
dêem-me os parabéns, obrigada, diz Prosa K, pois há uma semana que nada tenho escrito
